10 DICAS DE SAÚDE PARA VIAGEM À ÁFRICA DO SUL - 26/7/2022
1. ADQUIRA COM ANTECEDÊNCIA O SEU CIVP (certificado internacional de vacinação e profilaxia) VACINA DE FEBRE AMARELA. Tal imunizante é obrigatório para viajantes brasileiros no território sul-africano. ENTRE NO SITE DA ANVISA e em cerca de 10 dias você receberá o documento via e-mail. É SIMPLES E GRATUITO. Você precisará encaminhar uma cópia digitalizada do seu cartão de vacina comprovando a aplicação do imunizante.
2. USE REPELENTE, sobretudo se você for se aventurar nos SAFARIS DO KRUGER PARK ou pelas belas paisagens da ROTA PANORÂMICA. O risco de malária existe. Além disto, você também estará protegido contra a febre amarela e outras doenças transmitidas por picadas de insetos. As viagens em regiões de matas e florestas são propícias a este risco.
3. NÃO CORRA RISCO DE UMA DIARREIA DO VIAJANTE. Evite ingerir alimentos crus ou mal cozidos. Beba somente água engarrafada e selada.
4. A PROFILAXIA PRA MALÁRIA, COM USO DE MEDICAMENTOS ANTES, DURANTE E APÓS A VIAGEM, pode estar indicada para pessoas que vão passar 7 dias ou mais em áreas de reserva, como o KRUGER PARK, por exemplo. CONSULTE O MÉDICO DE VIAGENS PARA AVERIGUAR ESTA NECESSIDADE.
6. Na atualidade, a África do Sul NÃO ESTÁ EXIGINDO TESTE COVID, mas a vacinação deve estar em dia. Os imunizantes disponibilizados no Brasil são todos aceitos. Verifique as exigências pelo menos 30 dias antes do embarque, esta situação pode mudar repentinamente de acordo com a evolução da pandemia no país e no mundo.
7. ATENTE PARA AS DOSES DE REFORÇO DAS VACINAS COVID. Intervalo superior a 6 meses da última dose aplicada pode não ser aceito como imunização adequada. Já é sabido que a imunidade conferida por todas as vacinas disponíveis no mundo diminuem com o passar do tempo.
8. ACESSE O CONECTUS E ADQUIRA SEU CERTIFICADO DA VACINAÇÃO COVID. Somente o cartão de vacinação pode não ser suficiente para comprovar sua vacinação.
9. O USO DE MÁSCARA DEVE CONTINUAR SENDO UMA EXIGÊNCIA DURANTE OS VOOS INTERNACIONAIS. Dê preferência às máscaras cirúrgicas ou N95/PFF2 (ou similares) pois são mais seguras do que as de tecido.
10. A ATUAL SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA INTERNACIONAL - MONKEYPOX - não deve oferecer restrições rígidas para viagens à África do Sul.